Programa Redesim é implementado em Frederico Westphalen

A implantação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), traz a Frederico Westphalen mais uma ferramenta para impulsionar a economia local, facilitando o acesso a processos desburocratizados para registro de empresas.

Em todo o Estado, o Sebrae/RS e a Jucergs são parceiros na implementação da Redesim nos municípios. O técnico da Regional Norte do Sebrae/RS Patric Cunha Strapazzon ressalta as mudanças que ocorrerão com a utilização da Redesim. “Será positivo para ambos os lados. Empreendedores terão menor burocracia, com fluxo único de dados desde o pedido de viabilidade de nome e local da empresa. E a prefeitura terá maior controle sobre a formalização. Será possível verificar de forma mais eficaz as empresas que têm ou não alvará de funcionamento”, disse.

Os colaboradores da prefeitura que irão utilizar o novo sistema já foram capacitados desde o dia 27, os novos empresários já contarão com o processo para registrar seu empreendimento. “Só queremos permitir que o empresário que tem o recurso e quer investir no município, o faça. Isso é desenvolvimento”, salientou o prefeito Roberto Felin Junior.

O sistema vai agilizar licenças ambientais e Planos de prevenção contra incêndio, nos órgãos competentes, bem como interligar junta comercial, contadores e secretária da fazenda, sem ter que apresentar os mesmos documentos nas diversas esferas.

Benefícios para o município:
• Base de dados centralizada e compartilhada;
• Incremento dos impostos municipais, através do aumento de formalização de empresas;
• Redução do custo operacional das partes envolvidas;
• Maior desenvolvimento do município.
Benefícios para o usuário:
• Entrada única de dados cadastrais e documentos;
• Redução do tempo para registro e legalização de empresas;
• Extinção da duplicidade de exigências;
• Redução da burocracia através da modernização da gestão municipal;
• Durante o processo de legalização de empresas, a informação é que circulará e não mais o cidadão.

Heloise Santi/Folha do Noroeste