Confira o cenário da disputa ao Piratini após período de janela partidária

Projeções feitas por analistas e cientistas políticos no final de 2021 para o cenário no RS começam a se consolidara menos de seis meses do primeiro turno das eleições gerais de 2022, e após a movimentação ocasionada pelas trocas ocorridas no período da janela partidária. Entre elas, três fatores se destacam. O primeiro é que a eleição regional aparece fortemente atrelada às decisões do tabuleiro nacional. O segundo é que, apesar de disputas laterais, o polo à direita está consolidado. E o terceiro é de que, mesmo com a pulverização que ainda marca as sondagens, a tendência é de que, também no RS, ocorra uma polarização. A dúvida é sobre qual candidatura vai ocupar o espaço do polo oposto ao do bolsonarismo.
Agora, incertezas marcam os movimentos de pré-candidaturas de esquerda, que, mantida a disposição atual, tendem a caminhar separadamente no primeiro turno. O jogo também está aberto ao centro, onde só deve começar a andar de fato após a definição de um nome para a disputa nacional, em 18 de maio.

Confira, a seguir, os que já se apresentaram para a disputa ao governo:

Beto Albuquerque (PSB)
Cezar Schirmer (MDB)

Edegar Pretto (PT)

Gabriel Souza (MDB)

Luis Carlos Heinze (PP)

Onyx Lorenzoni (PL)

Pedro Ruas (PSol)

Ranolfo Vieira Jr (PSDB)

Romildo Bolzan (PDT)

Ricardo Jobim (Novo)

Roberto Argenta (PSC)

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