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  • Sogra de suspeita de envenenar bolo em Torres tem alta do hospital; três pessoas morreram

Sogra de suspeita de envenenar bolo em Torres tem alta do hospital; três pessoas morreram

Zeli dos Anjos, mulher que fez o bolo que, segundo a Polícia Civil, foi envenenado pela nora durante o feriado de Natal em Torres, no Litoral Norte do RS, teve alta nesta sexta-feira (10), segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. Ela estava internada desde o dia 23 de dezembro, quando consumiu o bolo junto com a família.

A nora de Zeli, Deise Moura dos Anjos, está presa por suspeita de envenenar o bolo que causou a morte de três pessoas da mesma família. Segundo a Polícia Civil, ela comprou e usou arsênio para matar as pessoas. A informação foi divulgada em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (10).

 

“Posso dizer com certeza: ela pesquisou, comprou, recebeu e usou veneno para matar as vítimas”, afirma o delegado Cléber dos Santos Lima, chefe do Departamento de Polícia do Interior (DPI) da Polícia Civil.

A fonte da contaminação por arsênio foi a farinha usada para fazer o bolo consumido pelas vítimas, conforme as autoridades. (Entenda abaixo)

A perícia feita no corpo de Paulo Luiz dos Anjos, sogro de Deise morto em setembro, constatou que ele também ingeriu arsênio antes de morrer. Paulo morreu de infecção intestinal em setembro de 2024, após consumir bananas e leite em pó levados à casa dele pela nora. A polícia confirmou nesta sexta que a causa da morte do homem foi envenenamento.

 

“Impossível este caso se tratar de intoxicação alimentar, contaminação natural ou degradação de qualquer substância. Conclui-se que a causa da morte de Paulo foi envenenamento”, afirma a diretora do IGP, Marguet Mittmann.

 

A polícia informou ainda, nesta sexta, que Deise comprou arsênio quatro vezes no período de quatro meses, sendo que uma dessas compras aconteceu antes da morte do sogro, e as outras três antes da morte das três pessoas em dezembro. O produto teria sido comprado pela internet e recebido pelos Correios.

 

De acordo com a delegada Sabrina Deffente, diretora regional da polícia no Litoral Norte, Deise praticava “tentativas de homicídio em série”. Ainda segundo a delegada, há indícios de que Deise “tenha praticado outros envenenamentos em pessoas proxímas da família”.

 

“Não temos dúvida de que se trata de uma pessoa que praticava homicídios e tentativas de homicídio em série. Por muito tempo não foi descoberta, e por muito tempo tentou apagar as provas”, diz a delegada.

 

O relatório preliminar da extração de dados dos celulares apreendidos, ao qual o g1 teve acesso, apontou ainda buscas feitas na internet por termos como “arsênio veneno”, “arsênico veneno” e “veneno que mata humano”. As informações constam da representação da Polícia Civil pela prisão temporária da suspeita.

Deise nega qualquer responsabilidade sobre as mortes. Em nota, a defesa alegou que as prisões temporárias “possuem caráter investigativo” e que “ainda restam diversos questionamentos e respostas em aberto neste caso”.

➡️ Qual é a origem da contaminação?

O Instituto Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul detalhou o processo das análises que detectaram a presença de arsênio na farinha do bolo que causou as mortes das três mulheres.

Ao longo de uma semana, 89 amostras foram analisadas, e em apenas uma, a da farinha, foi encontrado arsênio. O composto estava em uma concentração 2.700 vezes maior que a encontrada no bolo.

Para encontrar a origem da contaminação, foi utilizado um equipamento de fluorescência de raio-X. O material tem uma série de bancos de dados para a identificação de metais usados, principalmente no solo, mas também em ligas metálicas como joias.

 

Ao fazer o escaneamento das amostras, o equipamento mostrou uma lista de concentração de quais metais poderiam estar presentes nessas análises. Segundo Lara Regina Soccol Gris, chefe da Divisão de Química Forense do IGP, o arsênio encontrado foi o material mais presente na farinha.

 

“Nós testamos o próprio bolo com esse equipamento. Já acusou muito positivo, digamos assim, pro bolo. E para farinha, então, foi uma concentração muito superior”, explica.

O IGP também analisou o material coletado nas três pessoas que morreram. Maida e Neusa, irmãs de Zeli, e Tatiana, sobrinha da idosa. Os exames mostraram uma alta concentração de arsênio no estômago, no sangue e na urina das vítimas.

“Encontramos, inclusive, resíduos de passas de frutas cristalizadas, indicando que era dali mesmo. Esse material foi encaminhado para o laboratório parceiro que fez a análise”, esclarece a perita criminal Viviane Fassina.

 

No estômago de Tatiana, a perícia identificou a concentração de 384 mil microgramas de arsênio por litro, sendo assim a maior de todas. Isso significa que a concentração estava 11 mil vezes acima do que poderia ser considerado uma contaminação acidental.

Marguet Mittmann diretora do IGP, afirma que o órgão tem provas robustas e inquestionáveis de que as vítimas morreram por envenenamento por arsênio.

“É inquestionável que o arsênio estava no bolo e é inquestionável que a fonte na receita do bolo é a farinha”.

Os envenenados

As três pessoas que morreram após consumir o bolo são: as irmãs Neuza Denize Silva dos Anjos e Maida Berenice Flores da Silva, e a filha de Neuza, Tatiana Denize Silva dos Anjos.

A mulher que preparou o bolo, Zeli dos Anjos foi hospitalizada e recebeu alta do hospital nesta sexta-feira (10). A criança de 10 anos que também comeu o bolo recebeu alta do hospital na sexta-feira.

Gosto estranho

As pessoas que consumiram o bolo notaram um gosto estranho ao ingerir o doce, segundo o delegado. O alimento, com sabor apimentado e desagradável, foi percebido logo nos primeiros pedaços. Zeli chegou a interromper o consumo ao perceber as reclamações.

 

“Tão logo o menino de 10 anos comeu e também reclamou do sabor, ela meio que colocou a mão assim em cima do bolo, [e falou] ‘e agora ninguém mais come’. E as pessoas começaram a passar mal naquele momento”, diz o delegado.

 

O marido de Neuza, que não consumiu o bolo, não apresentou sintomas. E o marido de Maida comeu o bolo, foi hospitalizado, mas já teve alta. Os nomes deles não foram oficialmente divulgados.

Relembre o caso

De acordo com a Polícia Civil, sete pessoas da mesma família estavam reunidas em uma casa, durante um café da tarde, quando começaram a passar mal. Apenas uma delas não teria comido o bolo. Zeli dos Anjos, que preparou o alimento, em Arroio do Sal e levou para Torres, também foi hospitalizada.

Segundo o delegado Marcos Vinícius Veloso, Zeli foi a única pessoa da casa a comer duas fatias. A maior concentração do veneno foi encontrada no sangue dela. A fonte da contaminação por arsênio foi a farinha usada para fazer o alimento consumido pelas vítimas, conforme o IGP.

Três mulheres morreram com intervalo de algumas horas. Tatiana Denize Silva dos Anjos e Maida Berenice Flores da Silva tiveram parada cardiorrespiratória, segundo o hospital. Neuza Denize Silva dos Anjos teve como causa da morte divulgada “choque pós-intoxicação alimentar”.

 

Nota da defesa da suspeita

O escritório Cassyus Pontes Advocacia representa a defesa de Deise Moura dos Anjos no inquérito em andamento sobre o fato do Bolo, na Comarca de Torres, tendo sido decretada no domingo a prisão temporária da investigada.

Todavia, até o momento, mesmo com o pedido da Defesa deferido pelo judiciário, ainda não houve o acesso ao inquérito judicial.

A família, desde o início, colabora da investigação, inclusive o com depoimento de Deise em delegacia, anterior ao decreto prisional.

Cumpre salientar, que as prisões temporárias possuem caráter investigativo, de coleta de provas, logo ainda restam diversos questionamentos e respostas em aberto neste caso, os quais não foram definidos ou esclarecidos no inquérito.

Fonte: g1 RS

Foto: Reprodução/Rede Social

Tags: Torres
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