Pela primeira vez o Rio Grande do Sul teve uma secretaria com orçamento e autonomia próprios para desenvolver políticas para as mulheres.
Isso fez toda diferença na articulação de ações transversais que resultaram na maior presença feminina no mercado de trabalho e na redução de mais de 32% nos femicídios, segundo a secretária de Políticas para Mulheres, Ariane Leitão.
A Secretária espera que a pasta não seja de fato extinta e acredita na pressão dos coletivos de mulheres para preservação das ações conquistadas nos últimos anos.