No fim da tarde desta quarta-feira, 22, o Fogo Simbólico da Pátria foi oficialmente aceso em Frederico Westphalen. A chama foi entregue pelo coronel Álvaro Raul da Cruz Ferreira, vice-presidente da Liga da Defesa Nacional no Estado, ao comandante do 37º Batalhão da Polícia Militar (BPM), major Alexandre Moreira Pereira.
A chama permanecerá na sede do 37º até o dia 1º de setembro quando será levado à Praça da Matriz para o início da Semana da Pátria. Todos os anos, dois temas são escolhidos para serem refletidos durante o evento. Em 2018, o tema nacional da Semana da Pátria será os 50 anos do Projeto Rondon e o tema estadual é os 100 anos do Tribunal de Justiça Militar (TJM).
Além disso, no dia 7 de Setembro, será realizado o tradicional Encontro de Bandas Marciais de Frederico Westphalen, pela parte da tarde. Desta forma, não haverá desfile cívico. Em caso de chuva, a programação acontecerá no dia 20 de setembro.
Saiba mais sobre o Fogo Simbólico da Pátria
O Fogo Simbólico da Pátria surgiu em 1937, como ideia de um grupo de patriotas no Estado do Rio Grande do Sul, que procurava um símbolo que representasse o ardor cívico do povo. A escolha recaiu sobre o fogo, elemento cuja descoberta deu início à evolução do homem. Levada a ideia à Liga da Defesa Nacional, foi acolhida com muito entusiasmo, sendo complementada com o acréscimo de que o Fogo Simbólico da Pátria deveria percorrer o território nacional, numa corrida do Fogo Simbólico da Pátria. Assim, em 1938, foi realizada uma pequena corrida, num trecho de 26 quilômetros, entre Porto Alegre e Viamão, constituindo-se na 1ª Corrida do Fogo Simbólico da Pátria.