Uma das competições infantis mais importantes do mundo, o Torneio Internacional de Futebol Infantil e Juvenil IberCup, realizado entre os dias 20 e 22 de janeiro, contou com a participação da Central Única das Favelas (Cufa).
Disputando jogos no Centro de Treinamento Presidente Hélio Dourado, do Grêmio, em Eldorado do Sul, a CUFA enfrentou as equipes: SCI Corinthians; EC Juventude; CEPE Canoas; Ronaldinho AS; e Grêmio Fut. Craque.
A competição reuniu crianças dos municípios de Itatiba do Sul, Alpestre e Nonoai, onde a CUFA desenvolve atividades esportivas com o patrocínio da empresa Foz do Chapecó Energia SA.
Além das partidas, as crianças tiveram a oportunidade de utilizar todas as demais atrações disponíveis no local, como brinquedos infláveis, piscina e jogos de mesa.
Acompanhadas de alguns pais, tiveram contato com jogadores e membros de comissões técnicas vindas de diversas localidades do país e do mundo, como Itália, Ucrânia, Uruguai, México, Argentina e Estados Unidos,
Além de conhecer integrantes das categorias de base de clubes como Corinthians, Grêmio, Internacional, Palmeiras, São Paulo FC, Atlético Paranaense, Coritiba, Chapecoense, Avaí, entre outros. As crianças também participaram da abertura do Torneio, realizada nas dependências do SESC Campestre.
Visita aos estádios dos times de coração
Outro momento marcante da viagem à capital gaúcha foi a visita aos estádios do Grêmio e do Internacional. Centenas de quilômetros distantes de Porto Alegre, muitos nunca tinham passado perto da Arena do Grêmio e do Beira Rio. Graças à disponibilidade dos clubes em atendê-los, as visitas foram viabilizadas e todos os alunos, seus pais e a comissão técnica puderam conhecer as instalações de ambos os times e registrar o passeio no interior dos estádios, além de conhecer a história dos dois clubes.
A Cufa compreende que o esporte deve ser utilizado como ferramenta de transformação, desenvolvimento e inclusão social, fazer com que seja artifício essencial na formação de cidadãos e que, graças à uma rede de colaboradores, tais vivências possam ser parte da história de crianças e adolescentes de forma democrática e plural.