Creluz chega a marca de 17 anos sem acidentes de trabalho com energia elétrica

Além de ser referência por sua eficiência na distribuição de eletricidade e no seu modelo de geração de energia limpa renovável e sustentável, a Creluz tem tradição em zelar pela saúde e integridade física de seus trabalhadores, aprimorando muito os métodos e as tecnologias da segurança no trabalho.

Nos últimos anos, a Cooperativa investiu intensamente em cursos, treinamentos, simulações e técnicas de segurança para seus funcionários, além de fornecer equipamentos de proteção individual, os chamados EPI’s, de última geração.

Conforme o presidente da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA), na gestão 2014, Antônio Carlos da Silva, há o acompanhamento a campo das equipes de trabalho, assim como busca de novos materiais e procedimentos que garantam a seguranças dos trabalhadores.

O técnico em segurança no trabalho da Cooperativa, Dejunior Savoldi revela a marca de 17 anos sem acidentes de trabalho com energia elétrica dentro da Creluz.

No encerramento da 37ª Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho (SIPAT), os colaboradores da Creluz assistiram duas palestras, uma sobre segurança no trânsito e prevenção a acidentes, com o professor de física da Unijuí, Nelson Toniazzo e outra motivacional com o tema “vencer é atitude” com Sérgio Kehl.

O encerramento da 37ª Sipat, aconteceu na manhã da última sexta 14, na sede da Fundaluz em Pinhal, na ocasião também tomou posse a nova diretoria da CIPA, que no exercício de 2015 será presidida por Vilmar Kossooski.

O presidente da Creluz, professor Elemar Battisti, destaca que segurança no trabalho é uma das prioridades da Cooperativa e lembra que a marca de 17 anos sem acidentes de trabalho com energia elétrica é um demonstrativo claro de como o assunto é tratado com seriedade.

A Sipat 2014 teve como tema: “Segurança a gente não conquista, a gente faz”, despertando para a importância de cada um fazer a sua parte, afinal, “o que está em risco não é uma marca ou um recorde e sim a vida do trabalhador”, finaliza Battisti.

A.I Creluz/Comunitária