Por outro lado o Presidente da ABAMF, Leonel Lucas, manifestou a preocupação da entidade que representa os servidores de nível médio da Brigada militar com o corte de 40% nas horas-extras anunciado pelo Comando da Brigada Militar.
Lucas afirmou que o efetivo atual trabalha em regime de hora-extra em função do déficit de policiais no quadro da Brigada.
O temor é de que a diminuição das horas-extras deixe os policiais em uma situação de maior vulnerabilidade.
A ABAMF teve uma audiência na Casa Civil na manhã desta terça para tratar da situação dos 2 mil concursados que aguardam chamamento. A associação quer uma reunião com o Comando Geral da Brigada Militar e com a Secretaria de Segurança Pública para tratar do tema, que ainda está indefinido.