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Mulheres são maioria em apenas 1,6% das câmaras do RS; 58 cidades não elegeram nenhuma vereadora

As mulheres representam a maior parte do eleitorado do Rio Grande do Sul com 53% do público votante, mas formam maioria em apenas 1,6% das câmaras de vereadores do estado. Dos 497 municípios gaúchos, apenas oito elegeram mais vereadoras do que vereadores.

Os dados foram levantados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base nos eleitos e eleitas em 2020. As câmaras municipais serão renovadas nas eleições de outubro deste ano.

Em Floriano Peixoto, município de 1,6 mil moradores no Norte do RS, das nove cadeiras do parlamento, sete são ocupadas por mulheres. Essa é a maior proporção entre todas as cidades brasileiras – 78% do total.

Cidades do RS com maior proporção de mulheres eleitas vereadoras:

 

  • Floriano Peixoto: 9 vagas, 7 mulheres (78%)
  • Ibirubá: 11 vagas, 7 mulheres (64%)
  • Almirante Tamandaré do Sul: 9 vagas, 5 mulheres (56%)
  • Araricá: 9 vagas, 5 mulheres (56%)
  • Boa Vista do Sul: 9 vagas, 5 mulheres (56%)
  • Caibaté: 9 vagas, 5 mulheres (56%)
  • Maçambará: 9 vagas, 5 mulheres (56%)
  • Mato Queimado: 9 vagas, 5 mulheres (56%)

O número de eleitas, contudo, pode mudar ao longo dos quatro anos de mandato em razão de múltiplos fatores (cassação, morte, renúncia ou eleição do titular a um novo cargo, por exemplo).

Em Porto Alegre, 11 mulheres conquistaram vagas na Câmara Municipal em 2020. Com esse número, a capital foi a única cidade do RS a superar Floriano Peixoto e Ibirubá (que elegeram, cada uma, sete vereadoras) no número absoluto de parlamentares mulheres.

No entanto, três vereadoras foram eleitas deputadas nas eleições de 2022, e as vagas delas foram ocupadas por uma suplente mulher e dois homens em 2023. Dessa forma, atualmente, apenas nove mulheres seguem na Câmara Municipal de Porto Alegre – 25% de um total de 36 vereadores.

A cientista política e professora emérita da UFRGS Céli Pinto difere a situação de municípios pequenos, onde as mulheres eleitas têm relativo reconhecimento das comunidades, e de cidades maiores, onde a câmara é o primeiro passo da carreira de muitas políticas.

 

“No interior, são professoras, médicas com muita popularidade na cidade. São pessoas que já criaram seus filhos. Nas cidades maiores, a vereança é o início da carreira política para as mulheres”, comenta.

 

Para a pesquisadora, candidaturas à Assembleia Legislativa ou ao Congresso Nacional se tornam mais difíceis, porque muitas mulheres têm sua atuação política limitada às demandas familiares e acabam não assumindo mandatos em cidades mais distantes de onde vivem, como Porto Alegre ou Brasília.

“O lugar mais fácil para as mulheres entrarem na política é nas câmaras municipais, porque as elas não precisam sair das suas casas, das suas cidades. Seria um lugar em que poderia haver mais mulheres e são muito poucas”, analisa Céli Pinto.

Municípios sem mulheres eleitas na câmara

Já a porcentagem de municípios que não elegeram vereadoras é maior. Das 497 cidades gaúchas, 58 delas – 11,6% – só elegeram vereadores homens (veja a lista abaixo).

O conservadorismo de comunidades e de partidos também influenciam na baixa participação feminina na política, analisa a pesquisadora.

“O Rio Grande do Sul tem muito município e tem municípios muito pequenos. Historicamente, o Rio Grande do Sul tem sido um estado conservador politicamente. Principalmente no interior, há partidos conservadores muito estruturados. A outra questão é a disputa dentro dos partidos. Os partidos são, historicamente, com pouca diferença entre esquerda e direita, dominados por homens. Principalmente em cidades pequenas. É muito difícil um partido ter, como presidente municipal, uma mulher”, diz Céli Pinto.

 

A cientista política observa que as elites partidárias dão mais tempo de propaganda e dinheiro para financiar a campanha para candidaturas masculinas.

 

“A gente sabe que os partidos dão mais tempo e mais dinheiro para quem eles acham que tem mais possibilidade de vitória. As mulheres não têm espaço para se manifestar”, afirma a professora.

 

Céli Pinto observa que as políticas de “cotas”, que exigem uma porcentagem de candidaturas femininas, e que dão recursos para as mulheres, poderiam ser um caminho para ampliar a representação de mulheres na política.

No entanto, as regras que já existem atualmente nesse sentido não são cumpridas. O Congresso Nacional analisa uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que anistia os partidos políticos das multas pelo não cumprimento das “cotas”.

Cidades que não elegeram vereadoras*:

  • Alto Alegre
  • Arroio Grande
  • Barra do Quaraí
  • Bento Gonçalves
  • Bom Progresso
  • Bom Retiro do Sul
  • Brochier
  • Butiá
  • Cacequi
  • Caraá
  • Carlos Gomes
  • Cerro Branco
  • Chiapetta
  • Constantina
  • Coronel Bicaco
  • Cristal do Sul
  • Cruzaltenese
  • Dois Lajeados
  • Estrela Velha
  • Gentil
  • Gramado Xaiver
  • Ibirapiuitã
  • Itaara
  • Itati
  • Jaboticaba
  • Júlio de Castilhos
  • Lindolfo Collor
  • Mampituba
  • Mata
  • Minas do Leão
  • Monte Alegre dos Campos
  • Muçum
  • Novo Tiradentes
  • Osório
  • Parobé
  • Passa Sete
  • Pedro Osório
  • Pejuçara
  • Pinhal da Serra
  • Ponte Preta
  • Progresso
  • Redentora
  • Rosário do Sul
  • Santana da Boa Vista
  • São Francisco de Paula
  • São Jerônimo
  • São João da Urtiga
  • Sarandi
  • Sertão
  • Soledade
  • Tabaí
  • Taquaraçu do Sul
  • Teutônia
  • Toropi
  • Três Coroas
  • Três Forquilhas
  • Turuçu
  • Vila Nova do Sul

* Em algumas cidades, mulheres assumiram uma cadeira na câmara como suplente.

Fonte: g1 RS

Foto: Câmara Municipal de Vereadores de Floriano Peixoto/Divulgação

Tags: Câmaras municipais, eleições, vereadores
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