Primeiras casas da Ecovila Dom José estão sendo construídas em Alpestre

Morar ou passar o fim de semana em um lugar tranquilo, bonito, seguro, ecológico e, de quebra, fugir da rotina agitada na área urbana. Estes são alguns dos propósitos da Ecovila Dom José, que começou a ‘ganhar vida’ na quinta-feira, 7, na Vila Dom José, em Alpestre. Até o dia 21 deste mês, 70 pessoas de diversas cidades do país estarão auxiliando na bioconstrução das primeiras casas da ecovila – projeto inovador na região, que é resultado de um estudo metodológico realizado pelo permacultor Neimar Marcos da Silva, mais conhecido como Marcos Ninguém.

Ao todo, serão construídas 40 casas que terão um prazo de entrega de seis anos. As casas, que estão sendo construídas em regime de mutirão – uma técnica barata e rápida de construção – terão 50 metros quadrados e em cinco ou seis dias as paredes já estão construídas. Depois é só acrescentar o telhado e fazer os acabamentos. Dentro da ecovila estão previstas áreas de agroflorestal e de horta orgânica, onde os moradores poderão produzir alimentos, tanto para seu próprio consumo como também para, futuramente, ter uma fonte de renda.

– Esta é uma área que iremos desenvolver para 40 famílias. Inicialmente, começaremos com a construção de 20 casas, em que todas serão feitas dentro de um planejamento. Além disso, pretendemos reflorestar. O açude será revitalizado para que vire uma área de banho comunitária. A ideia é que aqui seja um paraíso – ressalta o permacultor e idealizador do projeto, Marcos Ninguém.

Foto: Divulgação

O Alto Uruguai

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