MasterChef Confeitaria: conheça a dinâmica, participantes e valor do prêmio

Digo

Profissional de referência na confeitaria de vanguarda brasileira, Digo, 32, é dono do ARA, primeiro restaurante só de sobremesas no país, localizado na capital paulista. É defensor do uso de matérias-primas nativas, onde tudo pode virar guloseima. Teve passagens por estabelecimentos como o Oro (Felipe Bronze), o DOM (Alex Atala) e Maní (Helena Rizzo), e recebeu diversos prêmios, incluindo o Sugar Craft Show e uma indicação como Melhor Chef Pâtissier em 2019 pela revista “Prazeres da Mesa”.

Juliete Soulé

Com mais de 13 anos de experiência no mercado, Juliete, 32, trabalhou como confeitaria de botique na França, lecionou na Le Cordon Bleu e hoje é o nome por trás de sua própria empresa, Juliete Soulé Pâtisserie. Antes, passou por importantes hotéis de São Paulo como Tangará, Club Med, Emiliano e Renaissance.

Kim

Antes de tomar coragem de seguir o ramo, Kim, 34, se arriscou no universo da moda e, o que antes era o seu ateliê de costura, se transformou em um espaço de iguarias para festas, casamentos e outros eventos. Sua culinária costuma homenagear suas raízes fazendo sobremesas na By Kim.

Luisa Jungblut

Aos 34 anos, Luisa tem um currículo extenso e possui especialização em chocolates. Já atuou em locais como Blé Sucré (Fabrice Le Bourdat), conhecido por ter as melhores madeleines e croissants da capital francesa, na Sucré Pâtisserie (Lia Quinderé) e Oro (Felipe Bronze). Hoje, comanda sua própria chocolateria no Rio de Janeiro.

Maria Eugênia

Ainda na adolescência, Marô, como é conhecida, saiu de casa para estudar e trabalhar com confeitaria, começando por Buenos Aires, Patagônia, Argentina, Itália e França. Integrou equipes de restaurantes estrelados – mesmo sem se comunicar por meio da língua local. Já atuou no Bro’s (Floriano Pellegrino) e Boulangerie Paints et Gourmandises (Denis LaCroix). Recentemente, abriu o bistrô Somos Atelier de Cozinha em Poços de Caldas, em São Paulo.

Matheus Rosa

Formado em Física e Ciências, Matheus, 27, adora dar novas roupagens aos clássicos e um toque de loucura às próprias criações. Neste ano, ele, que é especialista em chocolates e bombons artísticos pintados à mão, está abrindo a própria loja com doces autorais, batizada de Matheus Rosa Confeitaria Brasileira, em São Paulo.

Patrick Cavegn

Começou na área aos 15 anos e logo se aperfeiçoou em culinária quente. Depois, trabalhou em Paris, onde aprendeu confeitaria clássica com chefs renomados como François Daubinet, e em locais conceituados, como é o caso da Fauchon. Trabalhou em locais como Emiliano, Grand Hyatt e o estrelado Lasai, de Rafael Costa e Silva, onde passou a misturar técnicas francesas com iguarias nacionais e japonesas. Hoje, se dedica à Oui Oui Confeitaria, em Niterói, no Rio de Janeiro.

Sá Marina

Sá, 40, passou a infância no interior da Bahia, se formou em Direito e, só se sentiu completa ao ir para Alemanha fazer uma especialização e se apaixonar pela área da confeitaria. Após resistir em abandonar a profissão, voltou para Belo Horizonte, onde mora, e inaugurou a Sá Marina Pâtisserie Tupiniqui, conhecido por valorizar produtos brasileiros e suas diferentes possibilidades.

Walkyria Fagundes

Por influência da família, Walkyria, 34, quase se tornou médica, no entanto, a Gastronomia venceu. Se aprimorou na Le Cordon Bleu Madrid e atuou como personal chef, integrando equipes de restaurantes espanhóis reconhecidos. Passou pelo hotel Westin Palace Madrid, Epice, Gelato Boutique, Nerua e Quique Dacosta. Hoje, segue à frente do premiado AE! Café & Cozinha, em São Paulo.

Well

Em sua cozinha, Well, 28, gosta de misturar a confeitaria clássica francesa com itens regionais, apostando em beleza e criatividade em seus doces. Com quase 10 anos de profissão, ele já foi chef, consultor e professor. Atualmente, se dedica à consultoria de grandes restaurantes.