Entidades empresariais organizam manifestação contra as medidas restritivas da bandeira preta

Representando cerca de 500 empresas de Frederico Westphalen, a Associação Empresarial de Frederico Westphalen ACI/CDL está realizando diversas ações para sensibilizar e pressionar os governantes para a adaptação das medidas restritivas impostas pela bandeira preta no estado. Desde o início da pandemia, as entidades têm se mobilizado para buscar um equilíbrio entre a liberação das atividades econômicas e a estruturação e defesa da saúde pública, reconhecendo a importância da preservação de vidas, sendo parceiros na realização de campanhas de arrecadação de verbas para o HDP e informando massivamente a classe empresarial e comunidade sobre a prevenção e controle das contaminações.

A partir dos decretos emitidos pelo Governo do Rio Grande do Sul, diversos ofícios foram encaminhados em conjunto com demais entidades empresariais e as federações às quais a AE é filiada, que pressionam o Governador para reavaliar as medidas permitindo a cogestão alinhada com a realidade do comércio no interior, como é o caso de Frederico Westphalen.

Além da representatividade das empresas associadas, a AE/FW está mobilizada através do Forum Regional da Federasul, que envolve associações de 20 municípios da região, e que está organizando uma manifestação na próxima quarta-feira, 10, às 11 horas, em todas as cidades participantes. A ação será uma carreata pelas ruas do município, em que as empresas de todos os setores estão sendo convidadas a participar, fechando suas empresas e reivindicando por medidas mais adequadas ao comércio. 

Com o slogan “Todo o comércio é essencial”, as ações na região buscam alertar para a importância da liberação das atividades presenciais para todos os setores produtivos, seguindo com todos os protocolos sanitários de prevenção. “Este é um gesto de pressão e sensibilização aos nossos governantes, apoiado pelos nossos associados, que aderiram prontamente à mobilização regional. Sabemos que não é o comércio, com todos os seus protocolos sanitários, que é o grande responsável pela elevação das contaminações. A paralisação das atividades comerciais, em especial, e de todos os setores produtivos, significa agravar a crise econômica e social sofrida pelos negócios locais”, destaca Patricia Cerutti, Presidente da AE/FW.

 

*Associação Empresarial de Frederico Westphalen 

 

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