Skip to content

Menu

  • Notícias
    • Fred. West.
      • Esportes
      • Política
    • Brasil
    • Economia
    • Estado
    • Região
    • Saúde
  • Programação
  • Locutores
  • Histórico

Arquivos

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • maio 2014
  • abril 2014

Calendar

dezembro 2025
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
28293031  
« nov    

Categorias

  • AEFW
  • Agricultura
  • Agricultura familiar
  • Áudio
  • Boletim do Samu 192
  • Boletim dos Bombeiros
  • Brasil
  • Campeonatos Locais
  • Canta Frederico
  • Cotrifred
  • creluz
  • Cresol
  • Crônicas e Colunas
  • cultura
  • Destaque Transição
  • Dupla Grenal
  • Economia
  • Educação
  • Eleições 2016
  • Eleições 2020
  • Eleições 2022
  • Enquete
  • Entrevista
  • esporte
  • Esportes
  • Estado
  • Fato ou fake
  • Fred. West.
  • Fred. West.
  • Meio Ambiente
  • Mundo
  • Música
  • Notícia Destaque
  • Notícias
  • Opinião
  • Polícia
  • Política
  • Previsão do Tempo
  • Região
  • Rural
  • Saúde
  • Saúde
  • Sesc
  • Sicredi
  • Trânsito
  • UFSM/FW
  • União Frederiquense
  • Variedades

Copyright Rádio Comunitária 87.9 FM 2025 | Theme by ThemeinProgress | Proudly powered by WordPress

Rádio Comunitária 87.9 FM
  • Notícias
    • Fred. West.
      • Esportes
      • Política
    • Brasil
    • Economia
    • Estado
    • Região
    • Saúde
  • Programação
  • Locutores
  • Histórico
You are here :
  • Home
  • Brasil ,
  • Meio Ambiente ,
  • Notícias
  • Brasil afrouxa análise de segurança para plantio de transgênicos

Brasil afrouxa análise de segurança para plantio de transgênicos

Novas regras tornam controle menos rígido e tiram obrigatoriedade de monitoramento de determinadas categorias

Menos de cinco meses após o Ministério Público Federal ter recomendando mudanças nos procedimentos adotados para liberação comercial de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) ou transgênicos no Brasil, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) publicou novas regras, que vão na contramão do pedido.

Desde o início de janeiro está valendo uma Instrução Normativa que libera de monitoramento organismos que a CTNBio considera de “risco negligenciável”. Segundo o texto, a liberação comercial será simplificada em casos em que o risco seja associado a um “dano reduzido e de ocorrência desprezível no tempo provável de uso comercial.”

A inclusão desses termos na nova norma é celebrada pelas empresas do setor e pelo agronegócio. No entanto o coordenador-adjunto do Fórum Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, Leonardo Melgarejo, afirma que não é possível medir ou prever os impactos. Ele leva em consideração o fato de que, uma vez colocados no solo, esses organismos passam a fazer parte do ecossistema, sem a possibilidade de que isso seja revertido caso algum dano seja registrado durante a produção e a comercialização. 

“A CTNBio estabeleceu um critério que parece até piada. Eles falam em risco negligenciável, dizendo o seguinte: se o risco for considerado tão pequeno a ponto de ser negligenciado – mas não se estabelece de quanto é esse risco – se permite um critério subjetivo onde alguém, em algum momento vai dizer “isso não é relevante”. “

Melgarejo questiona que cálculos serão feitos para avaliar se os riscos são desprezíveis.“Dependendo da população, dependendo do universo, um percentual que pode ser considerado negligenciável, do ponto de vista estatístico, afeta muita  gente. Eles dizem que risco negligenciável é aquele onde o dano será reduzido e a probabilidade de ocorrência será muito pequena. Ora, num país com 200 milhões de habitantes, o que é muito pequeno? Quantas famílias se admitem que podem ser afetadas?”

História polêmica
O início do uso de transgênicos data da década de 1970 e sempre foi alvo de questionamentos e polêmicas. Atualmente o Brasil é um dos maiores produtores do mundo. Os OGMs representam quase a totalidade das culturas de soja, milho e algodão do país. 

Não há estudos conclusivos sobre os possíveis impactos para a saúde humana. Os argumentos favoráveis ao aumento da aplicação dessa técnica citam maior produtividade nas lavouras e plantas mais resistente a pragas que, em teoria, necessitariam de menos agrotóxicos. Melgarejo afirma que essa possibilidade não foi observada ao longo do tempo.

“É fácil demonstrar que o crescimento da área de transgênicos no Brasil foi acompanhado, de uma maneira desproporcional,  pelo crescimento do uso de venenos agrícolas no Brasil. Quanto a esses venenos não há dúvida, eles causam problemas à saúde. Nós jogamos no Brasil perto de um bilhão de litros de veneno todo ano. Isso não desaparece. Isso está sendo jogado nessa escala porque as lavouras são transgênicas e não há problema de respingar o veneno diretamente na planta. Ele cai sobre a lavoura, cai entre as plantas, escorre pelo solo vai parar na água, vai parar em todos os organismos que têm seu corpo formado por água. Tem agrotóxico no cafezinho, na cerveja, tem agrotóxico no suco natural que as pessoas dão para os bebês. As implicações disso? Vamos saber no futuro. É como uma vasta peste em nível mundial.”

Ainda de acordo com o especialista seria preciso reforçar estudos e monitoramento constante, que analisem as possibilidades de danos a futuras gerações. 

“Há estudos estrangeiros que acompanham ratos que consomem transgênicos ao longo de sua vida, que mostram o surgimento de tumores cancerígenos a partir dos 150 dias. Esses sintomas, se nós fossemos comparar em humanos, apareceriam aos quarenta, cinquenta anos. Nós não estamos comendo transgênicos há cinquenta anos. Talvez surjam processos cancerígenos nos seres humanos daqui alguns anos. É possível que esses processos estejam acontecendo lentamente”

Decisão política
A aprovação unânime da nova norma na CTNBio também é alvo de críticas duras. Melgarejo ressalta que falta dar voz a análises de especialistas ligados a áreas como a agricultura familiar e agroecologia. 

“No final, nós teríamos doze cientistas, seis especialistas indicados pela sociedade civil e nove ministérios, que daria 27 votos que avaliariam o risco das novas tecnologias. Seria de se esperar que nessa avaliação, alguém levantaria suspeita a respeito das possibilidades da coisa não dar certo.”

A CTNBio é composta por pesquisadores de “notório saber” e em governos anteriores tinha representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Secretaria da Pesca. As cadeiras que eram ocupadas por esses representantes ainda existem, mas segundo Melgarejo estão hoje sob influência do Ministério da Agricultura. 

“Essa distorção acaba com a isonomia, com a equivalência de poder entre os representantes das várias áreas. O Ministério da Saúde e o Ministério do Meio Ambiente se colocam numa posição de inferioridade frente a possibilidade de obter maioria dentro da CTNBio. O que hoje não é um problema, porque atualmente as duas pastas são totalmente alinhadas ao pensamento do Ministério da Agricultura, onde a preocupação de possibilidade de sucesso da safra vale mais que as preocupações com relação a riscos de longo prazo.”

Entidades de defesa do meio ambiente e ligadas à produção de orgânicos afirmam que o plantio de OGMs diminui a diversidade e prejudica lavouras tradicionais e orgânicas. Melgarejo ressalta que pontos como esses demonstram a necessidade de diálogo com a população sobre as normas estabelecidas.

“É verdade que nesse momento histórico que nós estamos vivendo tanta coisa merece um debate, que fica difícil chamar atenção para o assunto. Há preocupações tão imediatas e tão grandes que esse governo não leva em consideração e agrava, que fica difícil querer atenção para casos de modificação genética que vão nos ameaçar no futuro. Mas é importante dizer para a população que nessas questões estratégicas de longo prazo que envolvem a tecnologia, nós também estamos sendo roubados. Também estamos sendo ameaçados.” 

Ciclo perverso/ Brasil de Fato

A recomendação do Ministério Público Federal, divulgada em outubro do ano passado, afirma que o Brasil precisa ampliar a análise dos transgênicos, hoje feita somente em ambientes controlados.“A atribuição prevista expressamente no inciso V do artigo 14 da Lei de Biossegurança (Lei  11.105/2005) permite que a adequada mensuração dos impactos dos transgênicos no meio ambiente e na saúde possa ser efetivada, mas, infelizmente, tal atribuição não é exercida”.

Há um alerta também sobre o abrandamento do controle, enquanto outros países tem normas mais rígidas. 

“As agências regulatórias em outros países analisam a implementação de transgênicos de forma ampla, visando identificar efeitos imprevistos sobre a saúde humana e o ambiente. Por exemplo, os Estados Unidos consideram que transgênicos que contenham toxinas devem observar o mesmo rito de aprovação que agrotóxicos convencionais.”

No Brasil esse critério não é utilizado e há culturas desse tipo com autorização de plantio e comercialização. A legislação brasileira determina que agentes biológicos de controle sejam registrados como agrotóxicos, mas a regra é desconsiderado pela CTNBio para liberação dos OGMs dessa categoria.

 

*Texto: Brasil de Fato/Nara Lacerda
Imagem:  Amy Baugess/ Unsplash

Tags: transgênico

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


CAPTCHA Image[ Atualizar Imagem ]
dezembro 2025
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
28293031  
« nov    

Copyright Rádio Comunitária 87.9 FM 2025 | Theme by ThemeinProgress | Proudly powered by WordPress

Vá para versão mobile
PortuguesePortuguese
EnglishEnglish