Em um pronunciamento de apenas três minutos, Jair Bolsonaro resolveu atacar o comunismo e voltou a defender a Ditadura Militar (1964-1985), na última segunda-feira, 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil.
“Nos anos 60, quando a sombra do comunismo nos ameaçou, milhões de brasileiros, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, foram às ruas contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”, disse.
Com uma agenda que entrega setores estratégicos a estrangeiros, Bolsonaro afirmou que “a independência nos deu a liberdade para decidir nossos destinos e a usamos para escolher a democracia”. “Formamos um povo que acredita poder fazer melhor. Somos uma Nação temente a Deus, que respeita a família e que ama a sua Pátria”
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